Divertida história no consultório médico
Gerecil Vidal, morador da Tapera, avô de Saulo Vidal, da Juventude do PT, estava com dificuldades para enxergar e buscou um oftalmologista.
No consultório, Gerecil, colocado na cadeira para o exame, não conseguia efetuar a leitura das letras. O médico ia aumentando-as e nada.
Por fim, já impaciente, o doutor apontou para a letra maior e perguntou:
— Mas seu Gerecil, também não consegue ler essa letra?
E Gerecil:
— Não consigo não, doutor.
No consultório, Gerecil, colocado na cadeira para o exame, não conseguia efetuar a leitura das letras. O médico ia aumentando-as e nada.
Por fim, já impaciente, o doutor apontou para a letra maior e perguntou:
— Mas seu Gerecil, também não consegue ler essa letra?
E Gerecil:
— Não consigo não, doutor.
O médico então sentenciou:
— É, seu Gerecil! O seu caso é grave.
Gerecil, então, muito calminho, retrucou:
— Num é grave não, dotô. É que num sei lê e nem escrevê.
— É, seu Gerecil! O seu caso é grave.
Gerecil, então, muito calminho, retrucou:
— Num é grave não, dotô. É que num sei lê e nem escrevê.