Morte de Divaldo Franco entristece comunidade Espírita
Divaldo Franco, um dos principais líderes espirituais do Brasil, morreu na terça-feira (13), aos 98 anos, em Salvador (BA). O médium lutava contra um câncer na bexiga desde novembro do ano passado e teve falência múltipla dos órgãos. O corpo de Divaldo foi enterrado na quinta-feira (15), sob aplausos e forte comoção de amigos, familiares e admiradores no Cemitério Bosque da Paz.
O cantor Carlinhos Brown e o prefeito de Salvador, Bruno Reis (União Brasil) foram algumas das pessoas presentes. “Divaldo agora tenha uma nova missão, mas ele sempre foi luz e será. O que a gente agora roga é que tenhamos a oportunidade dele ainda reencarnar no nosso tempo, porque precisamos muito dessa luminosidade”, disse Carlinhos Brown.
Natural de Feira de Santana, cidade a cerca de 100 km de Salvador, ele dedicou mais de 70 anos ao espiritismo. Colheu os frutos de todo esse trabalho ao se consagrar como uma das vozes mais respeitadas na área.
Sua trajetória começou a ganhar destaque em 1952, quando fundou a Mansão do Caminho, localizada no bairro de Pau da Lima, em Salvador. A entidade acolhe e educa milhares de crianças que antes viviam em condições de miséria extrema.
O médium também fez carreira como autor de mais de 250 livros, muitos deles psicografados a partir de histórias de diversos espíritos. Em 2015, ele ganhou uma biografia assinada pela jornalista Ana Landi.
No cinema - O filme “Divaldo: O Mensageiro da Paz” (2019) mostra a trajetória do líder religioso. A obra começa pela infância dele — quando a mediunidade começou a se manifestar, o que o fazia ser rejeitado pelas outras crianças e reprimido pelo pai.
O cantor Carlinhos Brown e o prefeito de Salvador, Bruno Reis (União Brasil) foram algumas das pessoas presentes. “Divaldo agora tenha uma nova missão, mas ele sempre foi luz e será. O que a gente agora roga é que tenhamos a oportunidade dele ainda reencarnar no nosso tempo, porque precisamos muito dessa luminosidade”, disse Carlinhos Brown.
Natural de Feira de Santana, cidade a cerca de 100 km de Salvador, ele dedicou mais de 70 anos ao espiritismo. Colheu os frutos de todo esse trabalho ao se consagrar como uma das vozes mais respeitadas na área.
Sua trajetória começou a ganhar destaque em 1952, quando fundou a Mansão do Caminho, localizada no bairro de Pau da Lima, em Salvador. A entidade acolhe e educa milhares de crianças que antes viviam em condições de miséria extrema.
O médium também fez carreira como autor de mais de 250 livros, muitos deles psicografados a partir de histórias de diversos espíritos. Em 2015, ele ganhou uma biografia assinada pela jornalista Ana Landi.
No cinema - O filme “Divaldo: O Mensageiro da Paz” (2019) mostra a trajetória do líder religioso. A obra começa pela infância dele — quando a mediunidade começou a se manifestar, o que o fazia ser rejeitado pelas outras crianças e reprimido pelo pai.