Nesta quinta-feira (31), a Igreja Católica celebra a festa de santo Inácio de Loyola, fundador da Companhia de Jesus, que são conhecidos como os Jesuítas, ordem que desempenhou um papel importante na contrarreforma. O santo também é padroeiro dos exercícios espirituais, dos retiros e dos soldados.

O processo de conversão dele começou ao ler o livro ‘Vida de Cristo’, assim como ‘Flos santórum’. Ao refletir sobre essas leituras e a vida dos santos, questionava-se: “E se eu fizesse o mesmo que São Francisco ou São Domingos?”.

“Ad Majorem Dei Gloriam”, tradução: “Para a maior glória de Deus”, foi o lema com o qual o santo se identificou, assim como “Rogue a Deus por todos os que como tu desejamos estender o Reino de Cristo e fazer amar mais o nosso Divino Salvador”.

Uma das grandes obras deixadas pelo santo foi o livro ‘Exercícios Espirituais’.

Santo Inácio morreu no dia 31 de julho de 1556. Paulo V o beatificou em 1609 e foi canonizado por Gregório XV no ano de 1622. Na cidade de Roma (Itália), os restos mortais do santo são venerados na Igreja de Jesus.

A história da Fraternidade Sacerdotal São Pio X (FSSPX), como a da Igreja Católica, guarda muitas histórias. Desde o começo, a FSSPX cresceu de forma exponencial e proclama até hoje uma fé no mundo.

Dom Marcel Lefebvre, em resposta aos pedidos insistentes de jovens interessados em uma formação para o sacerdócio de forma mais tradicional, fundou a FSSPX no dia 1° de novembro de 1970. Naquela época, ele tinha 65 anos de idade e havia servido à Igreja Católica como Delegado Apostólico para a África francesa, como Arcebispo de Dakar e como Superior Geral dos Padres do Espírito Santo, uma congregação de sacerdotes missionários. Onze jovens começaram seus estudos sob a direção de Dom Lefebvre no novo seminário de Écône, na Suíça. O bispo local de Friburgo estava convencido de que aquele novo seminário poderia trazer grandes benefícios para a Igreja Católica e deu, muito rapidamente, sua aprovação oficial.

Uma oposição

O objetivo dessa nova congregação sacerdotal foi mal compreendido, inclusive pelos membros da Cúria Romana. Dom Lefebvre insistia e dizia que respeitava e honrava o Santo Padre e que simplesmente continuava uma tradição católica, ou seja, o rito tridentino.

A FSSPX ainda se opõe ao “modernismo” (citarei a palavra modernismo aqui entre aspas), como o ecumenismo (doutrina que considera todas as religiões como benéficas e válidas) e a colegialidade (que afirma que a Igreja é governada principalmente pelo processo democrático e pelas conferências episcopais, limitando tanto o poder do papa como único chefe da Igreja universal como o poder individual e autônomo dos bispos em suas próprias dioceses).

Dom Lefebvre enfrentou duras oposições, pois não celebrava segundo o novo rito.

Dom Marcel Lefebvre foi rapidamente chamado a Roma para ser entrevistado por três cardeais. Algumas semanas mais tarde, o novo bispo de Friburgo suprimiu repentinamente a FSSPX, no dia 6 de maio de 1975.

Em 1976, Dom Lefebvre foi suspenso ab ordinum collatione, ou seja, foi proibido de ordenar diáconos e sacerdotes, e mais tarde foi suspenso a divinis, ou seja, foi proibido de realizar qualquer função sagrada, incluindo a celebração da missa.

Dom Lefebvre ainda julgou que devia continuar exercendo suas funções como diretor do seminário de Écône. Para essa decisão, ele apoiava-se no Direito Canônico, que estipulava que tal suspensão não poderia entrar em vigor até que a apelação oficial permanecesse sem resolução.

Ainda em 1976, realizou ordenações sacerdotais. Também levou seus seminaristas em peregrinação a Roma.

A FSSPX e a sagração dos bispos

Novos seminários foram abertos na Alemanha, nos Estados Unidos, na Argentina e na Austrália. No ano de 1987, a Fraternidade tinha se estendido a todos os continentes do mundo.

Já no ano de 1988, Dom Marcel Lefebvre decidiu sagrar quatro novos bispos para servir à FSSPX e a seus fiéis. Em resposta, o papa emitiu um documento oficial excomungando Dom Lefebvre e os quatro novos bispos. Dom Lefebvre veio a falecer no dia 25 de março de 1991.

A Fraternidade atualmente

O Papa Bento XVI, mais tarde, decidiu liberar a missa tradicional em latim em um motu proprio de 2007 chamado Summorum Pontificum e, em 2009, levantou as “excomunhões” lançadas contra os quatro bispos da FSSPX.

A FSSPX tem mais de 700 sacerdotes e quase meio milhão de fiéis espalhados por todo o mundo e continua seu trabalho.

Um pouco mais da FSSPX

A situação canônica da FSSPX é ainda irregular, não está em plena comunhão com a Igreja.

O princípio animador do grupo “é o sacerdócio e tudo o que lhe diz respeito e nada além do que lhe diz respeito”, é o que fiz a FSSPX em seu site. Um momento crítico do grupo foi quando Dom Lefebvre consagrou quatro bispos em Écône, Suíça, contra determinação explícita do papa São João Paulo II.

Em seu motu proprio Ecclesia Dei, São João Paulo II disse que "não se pode permanecer fiel à Tradição rompendo o vínculo eclesial com aquele a quem o próprio Cristo, na pessoa do Apóstolo Pedro, confiou o ministério da unidade na sua Igreja".

O saudoso papa Francisco determinou que, durante o Jubileu Extraordinário da Misericórdia de 2015/2016, as confissões ouvidas pelos padres da FSSPX fossem válidas. Depois, o papa estendeu a validade dessa ordem indefinidamente.

No ano de 2017, Francisco aprovou uma maneira de os padres do grupo celebrarem validamente, dando aos bispos diocesanos ou até mesmo outros ordinários locais a capacidade de autorizar as celebrações.

O novenário da 373ª Festa do Santíssimo Salvador – padroeiro do município e da Diocese de Campos – começará na próxima segunda-feira (28), às 19h, na Catedral, prosseguindo até o dia 5 de agosto. No dia 6 – data da celebração ao padroeiro –, haverá missas às 6h30, 8h, 10h (Missa Solene), 13h e 15h. A tradicional procissão será às 16h, seguida da bênção à cidade, concedida pelo Bispo Dom Roberto Francisco Ferrería Paz, às 18h, no palco montado na Praça Quatro Jornadas.

“A celebração dos festejos do Santíssimo Salvador é o momento de expressarmos a gratidão de morarmos em Campos, terra que tem como padroeiro o Jesus das transformações, das travessias. Toda essa festa se dá na Catedral, que é a alma do município, junto de sua Praça, ponto de identidade e afeto dos campistas. Então, convido aos munícipes para que vivamos o orgulho de sermos daqui, durante o novenário e, principalmente, no próximo dia 6 de agosto”, pontua o Bispo Diocesano de Campos, Dom Roberto Francisco Ferrería Paz.

O pároco da Catedral e vigário-geral da Diocese, Monsenhor Leandro Diniz, convida a comunidade para a participação no Canteiro de Barracas. “Nossas atividades recreativas acontecerão, ao lado da Catedral, entre os dias 2 e 6 de agosto".

NOVENÁRIO DA 373ª FESTA DO SANTÍSSIMO SALVADOR - 28 DE JULHO A 5 DE AGOSTO: 19H

1º DIA - 28/07 (SEGUNDA-FEIRA)
“Chamados à esperança que não decepciona”
Celebrante: Pe. Luciano Gomes da Silva

2° DIA - 29/07 (TERÇA-FEIRA)
“Cristo, nossa esperança, ontem, hoje e sempre”
Celebrante: Pe. Marcio André Ribeiro dos
Santos

3° DIA - 30/07 (QUARTA-FEIRA)
“A esperança sustentada pela Palavra de Deus”
Celebrante: D. Roberto Francisco - Pelos 14
anos de sua posse como Bispo Diocesano

4° DIA - 31/07 (QUINTA-FEIRA)
“A Eucaristia: alimento dos peregrinos”
Celebrante: Pe. Maxuel Santos Almeida

5° DIA - 01/08 (SEXTA-FEIRA)
“Esperança no meio das tribulações”
Celebrante: Pe. Julio Cesar de Oliveira Faria

6° DIA - 02/08 (SÁBADO)
“Com Maria, Mãe da esperança”
Celebrante: Pe. Dilson de Souza Gama

7° DIA - 03/08 (DOMINGO)
“A esperança renova a vida da comunidade”
Celebrante: Pe. Tayson Henrique de Freitas

8° DIA - 04/08 (SEGUNDA-FEIRA)
“Testemunhas da esperança no mundo”
Celebrante: D. Roberto Francisco - Leitorato e Acolitato do Seminário

9º DIA - 05/08 (TERÇA-FEIRA)
“Peregrinos de esperança rumo ao Céu”
Celebrante: Pe. Alfredo Rosa Borges

Neste domingo, dia 27 de julho, será realizada a 21ª Romaria dos Caminhoneiros, em homenagem a São Cristóvão, que é o padroeiro dos motoristas. A peregrinação se concentrará a partir das 7h da manhã no posto do Comando de Policiamento Rodoviário (CPRv), em Donana. O destino será o Santuário de Santo Amaro, no terceiro distrito de Campos, onde será celebrada uma missa às 11h, seguida de benção as pessoas presentes.

Essa é a 21ª edição da Romaria, que surgiu entre um grupo de caminhoneiros no ano de 2005. Hoje, o evento, que reúne fé e devoção, já se tornou uma tradição no calendário e tem participação na economia da Baixada Campista durante o período.

A concentração contará ainda com um café da manhã. Já a saída do comboio de romeiros será às 9h da manhã. A santa missa será celebrada pelo padre Renan Valentim e está prevista para o horário das 11h, seguida de bênçãos para todos os motoristas e demais pessoas presentes.

Logo após, haverá uma confraternização em um campo ao lado do Santuário, com a realização de sorteio com diversos brindes para aqueles que adquirirem a camisa oficial do evento, a qual vem acompanhada de um ticket numérico.

De acordo com a organização do evento, a expectativa deste ano é receber mais pessoas em comparação com o ano de 2024, quando foram contabilizados mais de 300 caminhões, além da participação de pessoas também em carros de passeio e bicicletas.

Nossa Senhora do Carmo é um título mariano que se refere à aparição de Maria no Monte Carmelo a São Simão Stock. Já o nome “Carmo” quer dizer “jardim de Deus”. O Monte Carmelo é um local sagrado de refúgio e oração. O profeta Elias e, posteriormente, monges e eremitas, se refugiaram lá para fugir de perseguições e para viverem uma vida eremítica. Mais tarde, deu origem à Ordem dos Carmelitas, no ano de 1226.

O termo “escapulário” vem do latim “scapula”, que se refere à escapula, uma parte do corpo acima do tórax e abaixo dos ombros.

No século XIII, São Simão Stock, um religioso carmelita, recebeu uma visão da Virgem Maria que lhe entregou o escapulário. Este objeto, uma espécie de colar com imagens de Maria e Jesus, simboliza proteção e devoção.

Maria prometeu que quem morresse usando o escapulário com devoção não sofreria o fogo do inferno. O escapulário é um sacramental da Igreja, um objeto religioso que simboliza a fé e devoção. Tradicionalmente imposto por um sacerdote, pode ser substituído quando desgastado, desde que mantenha as imagens de Nossa Senhora do Carmo e Jesus Cristo.

Ó Santíssima e Imaculada Virgem Maria, Ornamento e Glória do Carmelo, vós que velais tão particularmente sobre os que vestem vosso sagrado escapulário, velai também sobre nós e cobri-nos com o manto da vossa maternal proteção. Fortalecei nossa fraqueza com o vosso poder e dissipai com a vossa luz as trevas do nosso coração, aumentai em nós a fé, a esperança e a caridade.

Ornai nossa alma com todas as virtudes, a fim de que ela se torne sempre mais amada pelo vosso divino filho. Assisti-nos durante a vida, consolai-nos com a vossa amável presença na hora da morte, e apresentai-nos a Santíssima Trindade como vossos filhos e servos fiéis, para que nós possamos louvar-vos eternamente no céu. Assim seja.

(três Aves Marias)

Nossa Senhora do Carmo... Rogai por nós!

Aqui chegamos na última parte do que não se deve fazer na Santa Missa. Católicos “de berço” ainda não sabem o valor que tem a Santa Missa e não sabem, muitas vezes, o que fazer e o que não fazer durante a celebração.

Não dizer em voz altar “Por Cristo, com Cristo, em Cristo...”, só quem diz é quem preside a Missa. Se você não estiver preparado, não comungue. Você deve ter guardado o jejum eucarístico (não ter comido nem bebido nada uma hora antes de comungar) e não ter pecado grave.

Não fazer somente uma fila de Comunhão (a do Padre). Jesus está presente na Hóstia Consagrada, não importando se é a hóstia segurada pelo padre ou por um Ministro Extraordinário da Sagrada Comunhão, que é uma pessoa preparada e autorizada pela Igreja para distribuir a Comunhão na Missa e levá-la aos idosos e enfermos.

Depois de comungar, não converse com os outros, volte ao seu lugar e fale com o Senhor. Se você não comungou, faça uma comunhão espiritual e converse com Ele.

Quando terminar a distribuição da Comunhão não continue cantando, o canto da Comunhão deve terminar quando a última pessoa receber a hóstia, para que haja silêncio sagrado, em que cada pessoa entra em diálogo com Deus.

Uma coisa que sempre pega as pessoas, é o celular. Não fique mandando mensagens ou falando ao celular durante a Missa, pois isso distrai você e os outros. Dedique sua atenção ao Senhor, que está dedicando ao atenção Dele a você.

Não perca as crianças de vista durante a Missa, ensine-as a aproveitar a casa do Pai e a se comportar na Missa. E, por fim, não saia antes que a Missa termine. Não perca a benção final, através da qual o padre o envia ao mundo para dar testemunho “em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo”. Saia da Igreja com um propósito novo, que tenha sido inspirado no Senhor, para edificar o mundo, seu Reino de amor.

Uma das festas mais tradicionais do calendário de eventos de Campos será realizada neste sábado (12) às 19h pela Associação Monsenhor Severino, o “Arraiá do Monsenhor”. A Festa Julina é realizada na sede da entidade, que fica localizada na Avenida José Alves de Azevedo, na Beira-Valão, nº 437.

Os ingressos custam apenas R$ 5 e estão à venda na secretaria do lar de idosos. A festa terá, além de barraquinhas com comidas típicas, show com a banda Rastaê e quadrilhas. A decoração do ambiente também será um destaque neste ano, com muitas surpresas, oferecendo criativos cenários para que o público possa produzir fotos pessoais.

“Hoje o asilo possui 75 residentes, e a associação se mantém apenas com doações da comunidade e fundos angariados pelos eventos realizados pela instituição, como bingos que são realizados uma vez ao mês e bailes realizados todas as quintas-feiras com diversas atrações musicais”, disse Tainá da Silva, colaboradora voluntária da Associação Monsenhor Severino.

Essa festa faz parte de um projeto de ações que visa angariar fundos para a manutenção do lar de idosos.

“Meu trabalho é voluntário, o que ajuda na sustentabilidade do asilo são os eventos que realizamos. É uma batalha constante que mantém a instituição aberta. Cada um ajuda com um pouco. Essa festa é um dos eventos que realizamos para manter a Associação. A Folha sempre distribui cestas básicas da Feijoada, e nós estamos entre as instituições que recebem os alimentos”, comentou Ricardo Araújo, presidente da Associação.

Maiores informações podem ser obtidas pelo telefone 2723-4000.

Aqui estamos na parte 2 desta série do que não fazer na Santa Missa. E, mais uma delas, é não bater palmas durante a Missa. Bater palmas é um uso “inapropriado” porque trai o autêntico significado da Eucaristia que é o memorial do Calvário de Cristo. Não faz sentido demonstrar euforia diante do Calvário. Logo, não devemos bater palmas diante do santo altar.

Sempre que passar pelo Sacrário, onde está Cristo, faça a genuflexão (tocar o chão com o joelho).

Não masque chiclete, nem coma ou beba. Só é permitida água, em caso de necessidade e por questão de saúde.

Não leia as letrinhas vermelhas, muito menos diga “Primeira Leitura” ou “Salmo Responsorial”; não responda no plural quando Credo é feito em forma de perguntas. Quem preside a Missa pode perguntar “Creem em Deus Pai Todo Poderoso?”. Neste caso, não responda “sim, cremos”, pois, a fé é pessoal. Responda com “sim, creio”.

Não se ajoelhe logo depois do “Santo”. É preciso esperar que o padre peça que o Espírito Santo transforme o pão e o vinho em Corpo e Sangue de Cristo. É neste momento que se deve ajoelhar. Se houver sino, ajoelhe-se quando ele soar.

Não ficar sentado durante a Consagração. Se você não consegue se ajoelhar, fique de pé, mas nunca se sente, a menos que seja por alguma doença. É falta de respeito com Cristo, que se faz presente no altar.

Por fim, não dizer nada em voz alta durante a Consagração. Tem pessoas que, durante a Consagração, dizem em voz alta: “Meu Senhor, Meu Deus”. Isso distrai quem está fazendo uma oração pessoal em silêncio.

Algumas coisas não se devem fazer na Missa, você sabe o que não se pode fazer? A primeira coisa é não chegar atrasado à Missa. Tenha em mente que Deus anseia por você, para preenche-lo com seu amor, conceder Seu perdão, sussurrar palavras de conforto aos seus ouvidos, e transmitir-lhe aquilo que você necessita ouvir. Ele reservou um lugar à mesa especialmente para aqueles que O esperam.

A segunda coisa é não entrar na igreja sem saudar o Senhor que está presente no sacrário ou em outro lugar da igreja. Ao chegar, realize o sinal da cruz, sua presença é recebida com alegria. Reconheça e agradeça, pois ele o convida com apreço. Não use roupas provocantes também, evite vestuário que possa atrair atenção indevida ou causar desconforto (como decotes, minissaias e shorts).

Não cruze as pernas na igreja. Cruzar as pernas é, frequentemente, percebido como falta e respeito. É fundamental que a postura do seu corpo reflita sua devoção.

A mesma pessoa não deve fazer a leitura e o salvo na mesma missa. Se notar que há apenas um leitor disponível, sugira ao padre que faça a leitura, visto que as leituras e o salmo devem ser proclamadas por leitores distintos.

Não faça o sinal da cruz sobre si na proclamação do evangelho. Apenas três cruzes pequenas devem ser feitas, que já são conhecidas? Uma na testa, outra nos lábios e a última no peito.

Não se diz “amém” ao final do Pai nosso. A palavra “amém” é usada apenas para encerrar as orações. Após o Pai nosso até o “mas livrai-nos do mal”, o padre continua a oração sozinho, chamado de “embolismo”, ampliando a oração anterior.

Não saia do lugar para dar a paz. No abraço da paz, é apropriado cumprimentar apenas aqueles que estão ao seu lado, excluindo as pessoas de outros bancos.

Na manhã desse domingo (29), o Apostolado da Oração da Basílica Menor do Santíssimo Salvador concedeu a fita aos novos membros do Apostolado, em missa presidida pelo vigário auxiliar Hélio Rosa. É um sinal de pertença e entrega da parte daqueles que foram chamados para servir ao Sagrado Coração de Jesus e à Igreja.

A missa iniciou às 7h da manhã e, durante a Santa Missa com as bênçãos e entregas das Fitas em Solenidade ao Sagrado Coração de Jesus. Seu principal objetivo é promover a devoção ao Sagrado Coração e incentivar os fiéis a viver uma vida de oração e apostolado.

Por que usar a fita? A fita, que os membros do Apostolado da Oração usam, é o sinal de pertença e entrega da parte daqueles que foram chamados para servir ao Sagrado Coração de Jesus. A cor vermelha é o sangue, a vida de doação plena que o Senhor entregou por cada um de nós.

O Apostolado da Oração de Campos também recebeu novos jovens para compor o grupo.

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  Apostolado da Oração

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  Apostolado da Oração de Campos