MP do Rio abre nova investigação sobre Rodrigo Bacellar, diz O Globo
O Conselho Superior do Ministério Público do Rio decidiu abrir uma nova investigação para apurar “possíveis atos de improbidade administrativa” do presidente da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, Rodrigo Bacellar. A informação foi publicada pelo jornal O Globo nesta quinta-feira (28).
Segundo o jornal, a nova apuração focará nos “possíveis atos de improbidade administrativa” do deputado estadual “relacionados, em tese, a indícios de evolução patrimonial incompatível com a sua remuneração”. Bacellar também será investigado por suspeita de ser sócio oculto no frigorífico JGPS Comércio de Carnes, em Campos, além de possíveis irregularidades na concessão da licença ambiental e de um empréstimo de agência estadual.
O MPRJ ainda investigará a evolução patrimonial do deputado campista. De acordo com a publicação, “em 2018, quando se candidatou pela primeira vez a uma cadeira de deputado estadual, ele informou à Justiça Eleitoral que possuía R$ 85 mil em dinheiro vivo. Quatro anos depois, declarou um aumento patrimonial de 833%. Seus bens passaram a ser de R$ 150 mil por participação em uma empresa, que não teve o nome revelado, mais R$ 493 mil em aplicações financeiras e R$ 150 mil em espécie”.
Em nota, Rodrigo Bacellar afirma que “já foram prestados esclarecimentos que demonstraram não haver qualquer tipo de ilegalidade nos pontos abordados. Inclusive, em abril deste ano, o Conselho do MP decidiu arquivar. E, diante de novos questionamentos, irá novamente detalhar, de forma transparente, que tudo foi realizado dentro da legalidade, com total transparência.”
Segundo o jornal, a nova apuração focará nos “possíveis atos de improbidade administrativa” do deputado estadual “relacionados, em tese, a indícios de evolução patrimonial incompatível com a sua remuneração”. Bacellar também será investigado por suspeita de ser sócio oculto no frigorífico JGPS Comércio de Carnes, em Campos, além de possíveis irregularidades na concessão da licença ambiental e de um empréstimo de agência estadual.
O MPRJ ainda investigará a evolução patrimonial do deputado campista. De acordo com a publicação, “em 2018, quando se candidatou pela primeira vez a uma cadeira de deputado estadual, ele informou à Justiça Eleitoral que possuía R$ 85 mil em dinheiro vivo. Quatro anos depois, declarou um aumento patrimonial de 833%. Seus bens passaram a ser de R$ 150 mil por participação em uma empresa, que não teve o nome revelado, mais R$ 493 mil em aplicações financeiras e R$ 150 mil em espécie”.
Em nota, Rodrigo Bacellar afirma que “já foram prestados esclarecimentos que demonstraram não haver qualquer tipo de ilegalidade nos pontos abordados. Inclusive, em abril deste ano, o Conselho do MP decidiu arquivar. E, diante de novos questionamentos, irá novamente detalhar, de forma transparente, que tudo foi realizado dentro da legalidade, com total transparência.”
Fonte: O Globo