Exposição no Museu de Campos pelo Bicentenário de D. Pedro II
Dora Paula Paes 02/12/2025 16:00 - Atualizado em 02/12/2025 16:00
Reprodução
O Museu Histórico de Campos presta uma homenagem especial ao bicentenário de nascimento de D. Pedro de Alcântara - PII, nesta terça-feira (2), às 20h. O convite é para que o público mergulhe em uma narrativa rica, sensível e profundamente conectada à memória da cidade e do Brasil Imperial. Vale lembrar que Dom Pedro II circulou pela região no seu tempo de imperador.

A exposição reúne vestígios históricos diretamente relacionados à passagem e ao legado de D. Pedro II em Campos, oferecendo ao visitante uma experiência única de contemplação e descoberta.
Entre as peças de destaque, estarão:

* O Livro de Assinaturas, importante registro histórico que guarda marcas da presença do imperador na região;

* O quadro *Retrato de D. Pedro II, pintura do artista Leopoldino Faria, obra pertencente ao acervo da Santa Casa de Misericórdia de Campos e atualmente preservada no prédio do antigo Asilo da Lapa;

* A mesa de doces, peça histórica do acervo do Museu da Comunicação Barbosa Guerra, que dialoga com os hábitos, rituais sociais e contextos culturais do período imperial.

Com curadoria de Graziela Escocard, historiadora e coordenadora dos Museus Municipais, e Genilson Soares, que é pesquisador e integrante do Instituto Histórico e Geográfico de Campos (IHGCG), a mostra oferece uma jornada que atravessa documentos, objetos e imagens que narram a presença do monarca e seu impacto no desenvolvimento da região. É um convite para conhecer de perto a vida pública e privada de um dos personagens mais marcantes da história nacional.

A iniciativa é uma realização da Fundação Cultural Jornalista Oswaldo Lima, em parceria com instituições que preservam a memória e o patrimônio histórico de Campos.

“Esta exposição é um encontro entre tempos: o passado imperial e a memória viva de nossa cidade. Que cada peça apresentada possa iluminar novas leituras sobre D. Pedro II e sobre o papel de Campos na tessitura da história do Brasil”, ressalta Graziella.

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