Maquiavel (1469-1527) viveu em um dos períodos mais turbulentos da história da Itália. Filho de uma família de nobres empobrecidos, recebeu uma sólida formação clássica e se apaixonou por autores como Tito Lívio e Tácito.
Quando caiu em desgraça, foi preso, torturado e exilado. E foi justamente no exílio que nasceu “O Príncipe” (1513), sua obra mais conhecida — um livro escrito não em bibliotecas confortáveis, mas em meio a dor, solidão e tentativa de reconquistar espaço político.
Curiosidade: Você sabia que a palavra “maquiavélico” só surgiu porque muitos interpretaram O Príncipe como um manual de trapaças e enganos?
O verdadeiro destinatário de O Príncipe é até hoje um mistério.
Admirava profundamente Tito Lívio, que inspirou sua outra grande obra: Discursos sobre a Primeira Década de Tito Lívio.
O que isso nos ensina?
Por que fazer o curso “As 1000 Faces de Maquiavel: para o bem ou para o mal”?
Este curso nasceu como um desdobramento das aulas de Etiqueta Política e se transformou em algo maior: um mergulho nas múltiplas interpretações de Maquiavel. Vamos analisar passagens de O Príncipe e dos Discursos, refletir sobre sua influência até hoje e desfazer mitos que há séculos acompanham seu nome.
Por que Maquiavel é chamado de “pai da ciência política moderna”;
Como suas ideias continuam atuais na arte da política e na ética do poder;
O que líderes, partidos e até corporações ainda aprendem com ele.
Não é um curso para qualquer pessoa. É um espaço reservado a quem deseja pensar a política com profundidade e enxergar além dos clichês.
Se você sente que faz parte desse grupo diferenciado, não perca tempo.
Pense na frase atribuída ao próprio Maquiavel: “os homens esquecem mais depressa a morte do pai do que a perda do patrimônio”.