Dois campistas aparecem na lista de mortos em megaoperação do RJ
Dois homens naturais de Campos aparecem na lista de pessoas mortas na megaoperação no Rio de Janeiro, realizada na última terça-feira (28). Kauã Teixeira dos Santos, de 18 anos, e Marcos Adriano Azevedo de Almeida, de 32, o “Beiço”, estão na relação de 99 nomes já identificados e divulgados pela Cúpula da Segurança Pública do RJ nesta sexta-feira (31).
Foram 117 suspeitos mortos na Operação Contenção. Segundo o secretário de Polícia Civil, Felipe Curi, dos 99 já identificados, 78 tinham histórico criminal (homicídio, tráfico de drogas, etc), sendo que 42 tinham mandados de prisão em aberto. Por enquanto não há informações sobre o histórico criminal de Kauã e Marcos Adriano. Ainda na região, Edione dos Santos Dias, de 35 anos, natural de Italva, também aparece na lista de mortos.
Entre todos os mortos identificados, 39 são de outros estados (13 do Pará, 7 do Amazonas, 6 da Bahia, 4 do Ceará, 4 de Goiás, 3 do Espírito Santo, 1 do Mato Grosso e 1 da Paraíba). Segundo Curi, os complexos da Penha e do Alemão passaram a ser o QG do Comando Vermelho em nível nacional, e o centro de decisão para todos os outros estados em que a facção criminosa tem atuação.
“A investigação e as informações de inteligência mostram que lá nos complexos da Penha e do Alemão são onde são feitos treinamentos de tiros, para os marginais serem formados aqui e voltarem aos seus estados de origem para disseminar a cultura da facção”, afirmou o secretário.
Desde terça, agentes do Instituto Médico-Legal (IML) do Centro do Rio realizaram uma força-tarefa para identificar os corpos. Além dos 117 suspeitos, 4 policiais, dois civis e dois militares, também morreram na ação, a mais letal da história do RJ. Os corpos dos agentes mortos já foram enterrados. A operação, que envolveu 2.500 agentes das polícias Civil e Militar, tinha como objetivo desarticular o Comando Vermelho e cumprir cerca de 100 mandados de prisão e 150 de busca e apreensão.
“A investigação e as informações de inteligência mostram que lá nos complexos da Penha e do Alemão são onde são feitos treinamentos de tiros, para os marginais serem formados aqui e voltarem aos seus estados de origem para disseminar a cultura da facção”, afirmou o secretário.
Desde terça, agentes do Instituto Médico-Legal (IML) do Centro do Rio realizaram uma força-tarefa para identificar os corpos. Além dos 117 suspeitos, 4 policiais, dois civis e dois militares, também morreram na ação, a mais letal da história do RJ. Os corpos dos agentes mortos já foram enterrados. A operação, que envolveu 2.500 agentes das polícias Civil e Militar, tinha como objetivo desarticular o Comando Vermelho e cumprir cerca de 100 mandados de prisão e 150 de busca e apreensão.
Com informações do G1.